quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Ilusionismo Político





Quando se pensa em ilusionismo, vem-nos à cabeça nomes como Luís de Matos (em inglês, Louie of the Bushes), David Copperfield ou Houdini. Pessoalmente, eu colocaria o Pai Natal na lista dos maiores ilusionistas de sempre, não só pelo tamanho da sua barriga mas porque acho que qualquer homem na casa dos 80 anos, obeso, com barba até ao umbigo e com um saco preto maior que o saco azul da Fátima Felgueiras, que consegue estacionar um trenó cabrio de 2 renas em cima de um telhado sem que a EMEL o bloqueie e que  sobe e desce pela chaminé das casas sem ficar entalado e sem que ninguém dê conta, é para mim, um ilusionista. Tirar coelhos da cartola, adivinhar cartas, cortar lindíssimas mulheres ao meio ( nunca percebi porque é que não cortavam as feias ), são ilusões que já vimos inúmeras vezes e que apesar de grande parte da magia já ter sido desvendada pelo homem da mascara ( para mim é o Spider-Man que após o último filme ter ficado no desemprego, arranjou um tacho a desvendar segredos de magia), continuam a fascinar os espectadores. Existe hoje em dia um novo tipo de magia, ou ilusionismo, como lhe queiram chamar, a que eu dou o nome de Ilusionismo Político. Expoente máximo desse ilusionismo é José Sócrates (Joseph Socrates) . Proveniente de uma família de ilusionistas, tio e sobrinhos também o são como se viu no Freeport, tem dois números de magia fantásticos;  num deles consegue fazer desaparecer uma dúzia de escutas e no outro consegue controlar a mente de 10 milhões de pessoas ao mesmo tempo fazendo-as colocar uma cruzinha no nome dele. Paulo Portas é outro ilusionista político do mais alto nível. Conseguiu fazer desaparecer vários caças e submarinos sem que até hoje, ninguém ainda tenha descoberto o segredo por detrás deste complexo número de . . ilusionismo. Mas não julguem que o ilusionismo político está reservado só para homens. Fátima Felgueiras tem como imagem de marca o truque do saco; um saco normalíssimo que se enche de dinheiro vindo do nada e que de repente desaparece. Conta a lenda, que a última vez que fez este seu número em Portugal, desapareceu e foi aparecer a 8000 km de distância. Armando Vara consegue transformar sucata em ouro e Ana Jorge consegue transformar um bocado de ranho, tosse e febre numa gripe epidémica.
Se um dia a Paris Hilton se dedicar à política, tem o seu lugar garantido entre os ilusionistas políticos, já que tem um truque fantástico; consegue transformar qualquer um dos seus namorados num boi , tal é a seriedade desta menina  . . .

Sem comentários:

Enviar um comentário