terça-feira, 19 de abril de 2011

Peripécias : A Sueca



Como grande amante de jogos de baralho - atenção que antes de me chamarem de ordinarão, eu escrevi baralho com B e não com C - não podia deixar em claro uma situação que me afligia há já algum tempo. Nunca uma sueca me tinha passado pelo estreito. Que fiz eu para resolver a questão ? Fui ao IKEA , pois claro. O meu objectivo, sou sincero, era ir lá comprar uma estante para o quarto, mas confesso que fiquei agradado com uma sueca que tinha uma prateleira daquelas à antiga. Como é costume da loja, levei-a para casa para montar. Ao fim de 2 dedos de conversa já eu tinha 3 dedos na cerigaita da moçita. pela primeira vez em tantos anos, não precisei de nenhum manual de instruções e por íncrivel que pareça, acertei nos buracos à primeira. Devo dizer que a moça não era grande espingarda, mas também não era por aí, ao fim de contas tinha sempre 90 dias para devolver em caso de ficar insatisfeito. No meu caso foram mais 90 minutos que outra coisa, mas eu ando nisto pelo desporto por isso não levo a mal. A certa altura ela começa a revirar os olhos, a espumar da boca  e a gritar ELGÅ !! , e eu pensei que seria "afinfa-me com a sardanisca" e continuei na minha labuta cada vez mais forte e triunfante. A coisa tornou-se desagradável quando ela começou ininterruptamente a gritar palavras tipo GLÄNSA . . ALFHILD FÅGEL . . .BÖJA e por aí adiante. Fiz de conta que não era nada comigo e continuei a trautear Quim Barreiros ' A Garagem da Vizinha' até que, de repente, ela vira-se para trás e grita FODE-ME CABRÃO!!!! Apanhei um cagaço que me ia borrando até às canelas, mas pela primeira vez na vida, percebi uma palavra em sueco. E assim fiz, fodi-a que nem um cabrão , assim que acabei vesti-me e deixei uma nota de 20€ na mesa de cabeceira.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Peripécias : A Japonesa



É certo que já me passaram japonesas pelo estreito - ou grosso como já me disseram após 4 copos de tinto - inclusive aquela da Pastelaria Suiça, se estão bem lembrados. Mas como eu sempre digo, não se levam bananas para a Madeira nem a picanha portuguesa é igual à brasileira. Nada como ir para o Japão e provar in loco de que é feita a verdadeira mulher japonesa. De bonitas não têm nada, lá isso é um facto, mas em 128 milhões de habitantes, há de haver uma que escape. Nem que para isso tenha que pagar. E foi isso mesmo que aconteceu. Assim que cheguei ao aeroporto e me meti no taxi, a primeira coisa que pedi foi para abrir a janela. Estava um calor do caraças. A segunda foi pedir para me levar a uma casa de meninas. Putas, vá. A tarefa não ia ser fácil, as japonesas são finas, de bons costumes e acima de tudo, têm poder de compra. Não é por acaso que são o único país asiático membro do G8. Eu cá por mim já ficava contente em encontrar o ponto G, quanto mais o G8. Um aparte : vou tentar evitar ao máximo utilizar trocadilhos com a expressão olhos em bico.
Assim que entrei no bordel, a dona veio ter comigo e junto a ela estavam algumas 80 gajas, noves fora davam 4. Ela pergunta-me qual eu queria e eu, muito educamente e num japonês de Portugal, fiz o movimento como se tivesse a acariciar duas bolas de futebol junto ao peito. Subi com a gaja que tinha as maiores mamas. Começamos a falar e vim a descobrir que esta japonesa tinha nascido no Japão, tinha pai e mãe japoneses e gostava de comer sushi. Perfeito, um exemplar perfeito. Juntando a isto tudo um par de mamas que bate os 9.0 na escala de Mamichter. Estava preparado para começar a comer. Como manda a tradição, descasquei-a toda, peguei no meu pauzinho e começei a comê-la ao natural e a seco , sem aquecer no micro-ondas nem nada. O molho vinha no fim. Ela lá ia gritando em japonês ou o raio que a parta. No final quem a partiu fui eu. Ao fim de 45 minutos a levar com o meu sushi genital, oiço um barulho vindo da mesa de cabeçeira. Parecia o trrrimm trrrimmm de um telemóvel. Por mais estúpido que pareça, era mesmo o trrrimmm trrrimmm de um telemóvel. Ela atende. Agora vejamos o cenário; tou eu com o wasabi enfiado naquele local por onde se sai uma vez e passamos o resto da vida a tentar entrar, e a drª a falar ao telemóvel. Passei-me e disse " Oh sócia, olha aí . . . tá aqui um gajo concentradíssimo e tu ao telemóvel ?" . Isto ao mesmo tempo que estalava os dedos. Ela vira-se para trás - sim, por esta altura o meu wasabi já tinha saído do melhor lugar á face da terra para entrar num lugar seco e fedorento a que eu , muito carinhosamente chamo de olho do cú - e diz-me que está ao telefone com o médico que lhe vai pôr silicone nas mamas e fazer um peeling,  e que o meu tempo já acabou. Como ninguém brinca com os portugas, saquei do penduricalho, fiz pontaria e disparei-lhe um jacto de saké mesmo no meio da fronha. Fiz o olhar 34 , suspirei e disse: diz ao teu médico que só precisa de te pôr as mamas, o peeling acabei eu de to fazer. Saí dali e fui ao McDonald's. Farto de sushi estava eu . . .

terça-feira, 5 de abril de 2011

As Peripécias - Parte 1 de 9,99595 . . .


                                    

Pois é meus amigos e minhas amigas - estas ultimas em particular - podia começar agora aqui com coiso e tal não sei que mais , mas não, vou ser sincero ,directo e direito. Ou torto e esquerdo, tanto faz. Não, não fui fazer nenhum mestrado nem nenhuma pós-graduação xpto , muito menos participar como voluntário no novo programa espacial da NASA rumo ao Japão radioactivo. Fui sim, para os altos montes da China, aqueles onde o Brad Pitt esteve e, rodeado de gajos de olhos em bico com enormes problemas de queda de cabelo, estive a contar estrelas de pila na mão. Não que alguém tenha alguma coisa a ver com isso, mas como sou um fulano que prima pela educação, devo dizer que tanto a mão como a pila eram ambas minhas por isso faço com elas o que quiser. Com alguma pena minha , devo dizer, mas chinocas carecas embrulhados em cortinados do LIDL não fazem o meu tipo. Precisei de algum tempo para respirar fundo e pensar na minha vida. Cheguei a um ponto que - aliás, já era uma situação tão grave que eu já tinha chegado a um ponto e vírgula - não conseguia ver um rabo de saia que ficava logo atacado. Ás vezes já nem bastava ver o rabo, só a saia já me punha o pífaro a tocar o dó-ré-mi faça lá o que quiser. Foi então que o meu terapeuta , um chinês nascido na China e com pais chineses de seu nome Todo Nuku, me disse para eu pôr num papel todas as minhas aventuras sexuais por esse mundo fora. Assim fiz. Uma de cada nacionalidade, não fosse eu um sexoglota ( um poliglota do sexo, vá). Vou-vos assim trazer os relatos de 19 aventuras sexuais, mais uma. E quem é essa uma ? Pois bem, essa uma é - atenção - a melhor prostituta chinesa da actualidade. O que é que eu pensei ? Sexo no Ocidente já era, o que é que tenho de fazer? Para onde é o futuro ? Onde é que vou buscar gajas novas ? Na China, claro. Vai vir  charters de chinesas para comerem o meu pauzinho, e eu vou ter comissão nas putas de esquina, nas putas de hotel, nas putas de discotecas e restaurantes , tudo meus amigos. Não percam , em breve, aqui , nas IntimidadeS . . . . A Japonesa .